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07/11/10 14:15

Paraná volta a ter equipe na Superliga de Vôlei

Distante da principal competição nacional de voleibol há três anos, o Paraná volta a ter um representante na Superliga 2010-2011. Com a entrada do Londrina/Sercomtel na disputa, os paranaense agora podem torcer por uma equipe paranaense. O projeto de Londrina é inicial e já entra na edição mais equilibrada da história da competição. Dos 15 times em ação, apenas dois são estreantes (o outro é o Medley, de Campinas), mas nenhum pode ser considerado tecnicamente fraco. “Temos dez times que podem ser considerados favoritos. Cinco, medianos”, explicou o técnico Chiquita. Do Estado do Paraná deste domingo, 7. Leia a seguir a íntegra da matéria.

Distante da principal competição nacional de voleibol há três anos, o Paraná volta a ter um representante na Superliga 2010-2011. Com a entrada do Londrina/Sercomtel na disputa, os paranaense agora podem torcer por uma equipe paranaense. O projeto de Londrina é inicial e já entra na edição mais equilibrada da história da competição.

Dos 15 times em ação, apenas dois são estreantes (o outro é o Medley, de Campinas), mas nenhum pode ser considerado tecnicamente fraco. “Temos dez times que podem ser considerados favoritos. Cinco, medianos”, explicou o técnico Chiquita. O Londrina traça metas modestas para seus primeiros passos entre os maiores times do país. “Nosso principal objetivo é chegar entre os oito que vão para as quartas de final”, destacou Chiquita.

Não podia ser diferente. A equipe começou a ser formada em setembro, com um projeto ainda cru. O técnico Chiquita, vice-campeão da Superliga passada, pelo Montes Claros, foi convidado para compor o grupo, mas em setembro, a grande maioria dos atletas já tinha contrato assinado.

Assim mesmo, a equipe foi apresentada e treinam juntos a quase um mês. O mais atrasado nos treinamentos é justamente a estrela do time. O líbero Alan, campeão do mundo no início de outubro, juntou-se ao grupo na última semana, quando o time foi oficialmente apresentado aos londrinenses.

“O nosso maior inimigo vai ser o tempo. Vamos ganhar entrosamento já dentro de quadra, enquanto outras equipes já estão competindo nos estaduais”, disse Alan que depois de dois anos de lesão, volta a jogar no Brasil e quer recomeçar a carreira.

Mas o técnico Chiquita tem duas contratações de peso. Dois estrangeiros querem mostrar serviço: Marc (Trinidad e Tobago) e Robert Tarr (EUA). Apesar do atraso na formação do time, o técnico Chiquita garantiu doação máxima dos atletas dentro de quadra.

“Sabemos dos grandes adversários que vamos enfrentar, como o Cimed, Pinheiros/Sky e Vivo/Minas, mas evoluímos muito nos treinamentos, principalmente na parte defensiva”, ressaltou.

A equipe de Londrina estreia na competição dia 13 de novembro em Montes Claros (MG) no duelo contra o BMG/Montes Claros.

O Superintendente da Federação Paranaense de Voleibol, Olegário Stinglin Júnior avaliou o retorno de uma equipe na Superliga como a possibilidade de novos investimentos no voleibol: “O Paraná tem imensas dificuldades de investimento privado no esporte, com exceção do futebol. Sem o investimento público, aqui não acontece nada. Temos grandes marcas, indústrias fortes e um potencial de investidores imenso, mas a cultura tem de mudar. Falta profissionalismo, gente preparada que capte recursos e apresente resultados.”
 

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