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29/08/10 18:50

Meu compromisso com a Educação - parte III

Durante minha gestão na prefeitura de Cruzeiro do Oeste a educação teve enorme prioridade. A começar pela preocupação com a formação e aperfeiçoamento dos professores e profissionais da área que compõem a rede pública municipal. Uma das medidas fundamentais que adotei foi à implementação do ensino integral na Escola Rocha Pombo, em 2005. Tratava-se de uma proposta, à época, inovadora no município, pois pela primeira vez alunos, pais e professorem podiam dispor da escola em tempo integral. A escola estava preste a fechar pela evasão dos alunos, pela falta de motivação dos professores e assistentes e pela ausência de participação dos pais na vida escolar dos seus filhos.Em 2007, foi à vez da Escola Municipal Emiliano Perneta e depois a Escola Municipal Tasso da Silveira. Hoje, 60% dos alunos da rede municipal são atendidos pelo sistema de Educação Integral. Em parceria com o Ministério da Educação, foram colocados em prática uma série de benéficos para garantir ainda mais o sucesso do modelo. O Programa Segundo Tempo atendeu a mais de 400 alunos por maio de atividades esportivas. O transporte escolar de alunos foi remodelado, com a aquisição de ônibus seguros, confortáveis e modernos. Todas as escolas possuem laboratórios de informática com acesso à Internet. Outra preocupação foi a implantação de um processo para avaliar o rendimento escolar dos alunos a fim de nortear as futuras intervenções pedagógicas. Em alguns casos a escola passou a fazer parte do cotidiano de forma mais intensa. Na escola Tasso da Silveira foi montado um Telecentro Comunitário para atender, além da escola, a população do bairro.
28/08/10 16:35

Meu compromisso com a Educação II

O aprimoramento do projeto de educação no Brasil é de extrema urgência. Precisamos, de fato, evitar que haja um apagão de cérebros. Apenas um dado é capaz de dimensionar a grandeza dessa empreitada. Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) feito no início deste ano mostrou que o país não tem número suficiente de engenheiros para dar conta dos novos postos que devem surgir com o crescimento econômico. Segundo a Pretrobras, a exploração do Pré-sal criou uma demanda de cerca de 207 mil profissionais qualificados até o ano de 2013 em pelo menos 185 diferentes áreas de atuação. Mas não se trata apenas de engenheiros, geólogo, físicos, químicos. Serão precisos milhares de cozinheiros, motoristas, mecânicos, soldadores, garçons, secretárias, enfim, o Brasil precisa estar preparado para este monumental salto qualitativo. Veja que esse é apenas um projeto do governo federal em parceria com a Petrobrás. De acordo com as estimativas do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – Senai, nos próximos cinco anos a economia brasileira vai exigir a qualificação de cerca de 15 milhões de trabalhadores para atender a demanda de todos os setores. Em 2010, a construção civil abriu mais de 310 mil vagas. Em São Paulo, por exemplo, faltou mão de obra. Em Santa Catarina, há um déficit de mais de 3.000 profissionais na área de telecomunicações.
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